quarta-feira, 11 de outubro de 2017
POEMA SEM TÍTULO
Ela, talvez sonhando, mas via...
Como um raio de sol ilumnada
Entre corpos celestes subia
Uma estrela por cintilante escada.
Eu a percebia serena, encantada,
No terno giz negro que vestia;
Em eloquente e serena áurea doirada
Discorrendo sobre tema que irradia.
Inebriado ouço tua canção sonora
Flutuando sobre as flores da capela,
A me encantar com o romper da aurora.
Desias as escadas e quando,
Serena, calma, culta e bela,
Vias meu olhar te esperando.
Poema escrito por José Carlos Ramos em Assunção - Capital do Paraguai, em 28 de jneiro de 2016, quando da minha defesa de tese do doutorado.
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