terça-feira, 10 de outubro de 2017
NATUREZA
NATUREZA
(JCRAMOS)
Vejo-me fitando o Céu... agora.
Olho o horizonte pelas espumas
Das vagas que quebram, uma a uma,
Saudando o despontar da alvorada.
Soltas e livres, ondas onduladas
Rolam e se espalham praia a fora
Em torvelinhos de espumas flutuando
Ao ritmo compassado de ondas sonoras.
A natureza, tão bela e distinta,
Vezes vista com cores de tristeza,
Mal pintada por falta de tinta.
Em ímpar e estranha mágoa,
Às vezes não vejo a naturza
Por meus olhos rasos d'água.
Ele compôs esta poesia em Assunção - Capital do Paraguai -, em 27 de janeiro de 2016, quando lá estivemos para defesa da minha tese de doutoado.
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