FUNDAMENTOS
E MÉTODOS DO ENSINO DA ARTE
A
Arte na escola brasileira continua sendo um grande desafio.
A
Arte sempre existiu; sua aprendizagem também. Ao longo da história o ensino e a
aprendizagem das artes foram se transformando, conforme foram sendo estabelecidos
os valores e as normas dos diferentes ambientes culturais.
No
Brasil, em seu percurso histórico, no século XIX já é possível se encontrar
tentativas e experiências do ensino das artes na educação. Começando com a
chegada de Dom João VI em 1816 quando, pouco tempo após a sua chegada, autoriza
a criação de um grupo de artistas (franceses) com a finalidade de organizar um
sistema de ensino de artes e ofício.
Mas,
a inclusão do ensino das artes na educação básica somente passou a ser de fato,
a partir de 1971 com a Lei nº 5.692/71(segunda LDB brasileira), com o nome de
Educação Artística, e cofirmada em 1996 pela LDB vigente, já com a
especificação ARTES, reconhecida como disciplina obrigatória na educação básica.
A
educação artística ficava sob a responsabilidade de um professor com
licenciatura curta que trabalhava as quatro linguagens: teatro, dança, música e
artes plásticas, o que tornava o ensino com pouco aprofundamento, pois o
professor tinha apenas conhecimentos introdutórios das artes, tornando esse
ensino mais focado no ofício: costura, colagem, artesanato e outros.
Com
a nova LDB o professor tem que ter licenciatura plena em algumas dessas linguagens.
As artes passam, então, a ter a mesma importância das outras disciplinas. A partir
daí passa-se a refletir sobre as artes visuais, teatro,
música e dança. Mas, qual seria a importância da Arte na educação?
Cantar,
dançar, pintar, escrever, interpretar, desenhar, fotografar etc.; todos esses
feitos estão ligados ao ser humano. Todos nascemos com dons, com talentos. A
arte é fundamental para estimular o potencial de cada ser humano. Ela sempre
foi companheira do homem, desde a antiguidade, quando os homens pré-históricos desenhavam nas
cavernas (arte rupestre).
As
discussões sobre a Arte foram modificando a sua performance durante a história
da humanidade. Alguns achavam que a Arte era uma forma de criação, outros a
tinham como uma forma de imitação. Assim a Arte chegou a ser subdividida em
estilos como:
·
Barroco - O
barroco nasceu e se desenvolveu
nos princípios do século XVII, na Roma dos papas. Mais do que um estilo definido, era uma tendência
comum a todos as artes: um gosto, resumindo. Em seguida, espalhou-se a
partir de Roma pelo resto da Europa e pelos países sob sua influência.
·
Gótico
– A arte gótica, ou o estilo
gótico, surgiu no norte de onde hoje se localiza a França, no século XII, e
difundiu-se inicialmente como um estilo arquitetônico para diversas localidades
da Europa até o século XV. É considerada como uma expressão do triunfo da
Igreja Católica durante a Idade Média.
·
Romântico
- Primeiramente as características desta arte se
fizeram conhecidas pelo nome de romantismo. O termo romântico significa
sentimental. Deriva de um dos aspectos mais evidentes do romantismo que é a
valorização do sentimento.
No
século XIX a Arte teve como objetivo retratar a beleza, as criações estéticas; já
no século XX passou a contemplar principalmente as artes plásticas.
Toda
arte é consequência do trabalho humano. Cada uma delas expressa a personalidade
do autor e mostra o período de sua criação e suas influências culturais. Uma das
formas de tornar a comunicação eficaz é a expressão através da Arte. Com ela falamos
tanto das modalidades artísticas mais estruturadas – teatro, dança, música, poesia
quanto da utilização de técnicas artísticas – colagem, pintura, artesanato,
cartazes, grafite.
A
Arte é o carro-chefe para desenvolver aptidões, especialmente na primeira
infância. As crianças, nos seus primeiros anos, já possuem fantasias. Elas adoram
trabalhar com as cores, a pintura. Assim, na escola, a Arte deve ser trabalhada
de forma lúdica e envolver um caráter interdisciplinar.
O ensino da Arte está alicerçado em eixos tais
quais: produção, contextualização e apreciação. Envolvendo estes três eixos é
importante que o professor deva “aprender do aluno o que ele ensina”. O professor
deve se policiar e procurar verificar em que momento ele deve interferir na
produção do aluno. O foco do professor deve ser o processo de criação do aluno (não
verificar só o produto, mas o processo de construção); incentivar o aluno a
criar o não existente e não a copiar o que já existe.
Em
todo esse processo de ensino da Arte a formação do professor é essencial. E não
somente a formação, mas também o gosto, o prazer pelo ensinar arte. Uma das
maiores dificuldades no ensino da Arte é o professor não ser produtor de arte, não
apreciar a Arte.
Caros
alunos, convido-os a refletirmos sobre as seguintes questões:
1. Qual
a função real da Arte na vida de uma pessoa?
2. Qual
a importância do ensino da Arte na educação básica?
3. Como
os professores ensinam arte?
4. Como
os professores de arte avaliam seus alunos?
5. Ensinar
para avaliar ou avaliar para ensinar?
Vejamos
agora como a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) traz o ensino da Arte.
ÁREA
DE LINGUAGENS
A área de Linguagens trata dos
conhecimentos relativos à atuação dos sujeitos em práticas de linguagem, em
variadas esferas da comunicação humana, das mais cotidianas às mais formais e
elaboradas. Esses conhecimentos possibilitam mobilizar e ampliar recursos
expressivos, para construir sentidos com o outro em diferentes campos de
atuação. Propiciam, ainda, compreender como o ser humano se constitui como
sujeito e como age no mundo social em interações mediadas por palavras,
imagens, sons, gestos e movimentos.
Na
Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a área de Linguagens reúne quatro
componentes curriculares: Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Arte e
Educação Física. Esses componentes articulam-se na medida em que envolvem
experiências de criação, de produção e de fruição de linguagens. Ler e produzir uma crônica, assistir
a um filme ou a uma apresentação de dança, jogar capoeira, fazer uma escultura
ou visitar uma exposição de arte são experiências de linguagem. Concebida como
forma de ação e interação no mundo e como processo de construção de sentidos, a
linguagem é, portanto, o elo integrador da área. A utilização do termo
linguagens, no plural, aponta para a abrangência do aprendizado na área, que
recobre não apenas a linguagem verbal, mas as linguagens musical, visual e
corporal. A integração dos quatro componentes em uma área também busca romper
com uma lógica de organização escolar que reforça certa dissociação e
hierarquia entre as linguagens, considerando que, na vida social, os sentidos
de textos, objetos e obras são construídos a partir da articulação de vários
recursos expressivos.
A vida em sociedade requer que os
sujeitos se apropriem dos sistemas de representação e de repertórios
historicamente construídos. Assim, cabe à área de Linguagens uma importante
tarefa da Educação Básica, que é transversal a todos os componentes: garantir o
domínio da escrita, que envolve a alfabetização, entendida como compreensão do
sistema de escrita alfabético-ortográfico, e o domínio progressivo das
convenções da escrita, para ler e produzir textos em diferentes situações de
comunicação. A tarefa do letramento, que diz respeito à condição de participar
das mais diversas práticas sociais permeadas pela escrita, abrange a construção
de saberes múltiplos que permitam aos/às estudantes atuarem nas modernas
sociedades tecnológicas, cada vez mais complexas também em relação às suas
formas de comunicação. Essa atuação requer autonomia de leitura nos diversos
campos e suportes e preparo para produzir textos em diferentes modalidades e
adequados aos propósitos e às situações de comunicação em que os sujeitos se
engajam.
As práticas de compreensão e de produção
de texto são constitutivas da experiência de aprender e, portanto, presentes em
todas as áreas. Por isso, cabe à área de Linguagens assegurar o direito à
formação de sujeitos leitores e produtores de textos que transitem com
confiança pelas formas de registro dos diversos componentes curriculares,
salvaguardando suas singularidades, e pelas práticas de linguagem que se dão no
espaço escolar, tais como: participar de um debate sobre transgênicos, opinar
criticamente sobre um documentário ou uma pintura, interagir com hipertextos da
Web, buscar soluções para um problema ambiental no seu entorno, dentre outras e
inúmeras possibilidades.
É também importante tarefa da área a
garantia do direito de experimentar, criar, fruir e usufruir da vivência de
diferentes manifestações artísticas, literárias e corporais, possibilitando o
encontro com nossa diversidade linguística e cultural e ampliando a relação dos
sujeitos com as culturas locais e universais. O trabalho reflexivo com as
diversas situações de leitura, produção, criação e fruição busca promover a
compreensão de que há diferentes percepções, representações e entendimentos
sobre a realidade, que incluem relações de poder, valores, responsabilidades,
interesses pessoais e institucionais configurados pelas linguagens,
possibilitando, assim, a reflexão sobre o que estamos vivenciando para
questionar, experimentar de outro modo, expressar, escolher, negociar de
maneira mais confiante.
A participação em um mundo ampliado
pelo acesso às tecnologias contemporâneas, as características multiculturais do
Brasil e os contatos crescentes com pessoas de outras formações socioculturais
e nacionalidades requer conhecimento de diferentes idiomas. Cabe à área de
Linguagens oferecer oportunidades de vivências significativas com culturas e
línguas adicionais e conhecimentos necessários, para que os/as estudantes
possam se envolver em interações com textos em outra(s) língua(s) e,
gradativamente, integrar-se em realidades marcadas pelo plurilinguismo e pela
diversidade.
Os conhecimentos de cada componente
curricular da área de Linguagens serão abordados, a partir de sua relevância
para a expressão e a interação entre sujeitos. A teorização e a reflexão
crítica em torno e a partir desses conhecimentos são realizadas não como fim, mas
como meio para uma compreensão mais aprofundada dos modos de se expressar e de
participar no mundo e estarão presentes nas diferentes etapas da Educação
Básica, com diferentes graus de complexidade e elaboração, levando-se em conta
cada contexto de atuação.
Os critérios que definem a progressão
do conhecimento da área de Linguagens nas diferentes etapas da escolarização
resultam, assim, da relação entre os textos ou elementos pertinentes às
linguagens da Arte e da Educação Física e as características e contextos de
atuação dos sujeitos da Educação Básica: de esferas sociais mais familiares
para as menos familiares; de temáticas mais cotidianas para as mais raras; de
gêneros mais corriqueiros aos menos frequentes; de elementos mais simples aos
mais complexos; da variação na complexidade com que as experiências são vividas
pelos sujeitos.
O trabalho com cada um dos componentes
curriculares que compõem a área deve, portanto, possibilitar a compreensão do
mundo em que vivemos com vistas a acolher a pluralidade e a dinamicidade das
práticas linguísticas, artísticas e culturais. Determinadas problemáticas do
mundo contemporâneo e alguns temas são particularmente relevantes, para
construir a relação dos conhecimentos, na área de Linguagens, com a
participação cidadã, tais como: identidades e interculturalidades, modos e
processos de subjetivação, tecnologias de informação e comunicação, ciências,
culturas e patrimônio, relações étnico-raciais, ambiente e sustentabilidade,
lazer e trabalho.
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA DE
LINGUAGENS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
A área de Linguagens visa a assegurar uma formação que
possibilite ao/à estudante:
- interagir
com práticas de linguagem em diferentes modalidades, na perspectiva de sua
recepção e produção, de modo a ampliar, gradativamente, o repertório de
gêneros e de recursos comunicativos e expressivos;
- reconhecer
as condições de produção das práticas de linguagens (quem, o quê, por
quem, para quê, para quem, em que suporte, modo de circulação),
materializadas na oralidade, na escrita, nas linguagens artísticas e na
cultura corporal do movimento;
- refletir
sobre os usos das linguagens e os efeitos de sentido de diferentes
recursos expressivos, levando em conta as condições de recepção e
produção;
- compreender
a diversidade de manifestações linguísticas, artísticas e de práticas
corporais como construções sociais e culturais, relacionando-as com
ideologias e relações de poder;
- interagir
com o outro, usando expedientes comunicativos e expressivos nas diversas
práticas sociais de modo crítico, autoral e criativo;
- reconhecer
a dimensão poética e estética como constitutiva das linguagens, apreciando
a cultura, a arte e a língua como patrimônios.
A ÁREA DE LINGUAGENS NO ENSINO FUNDAMENTAL
O trabalho com as crianças nos anos
iniciais do Ensino Fundamental precisa levar em conta o caráter histórico do
desenvolvimento humano. Por isso, a escolarização nesse período deve dar
continuidade ao que se construiu na Educação Infantil, considerando as culturas
infantis tradicionais e contemporâneas, as brincadeiras da tradição oral e as
situações lúdicas de aprendizagem. Nesse momento da escolarização, o
desenvolvimento das linguagens permite às crianças a vivência de situações e
contextos para compreender e reconstruir suas ações e expressá-las,
descrevê-las, bem como planejá-las, habilidades necessárias para novas
aprendizagens.
Nos anos iniciais, as crianças
desenvolvem e consolidam o processo de percepção, de entendimento e de
representação, base importante para compreender a natureza do sistema
alfabético-ortográfico de escrita e de outros sistemas de registro, como os
signos matemáticos, os registros artísticos, cartográficos e científicos,
dentre outros. Tendo em vista que a criança já participa de interações que
envolvem os usos de escrita, oralidade, espaço, tempo, som, silêncio,
expressões e movimentos, nessa etapa, busca-se o desenvolvimento das práticas
de ler, escrever, falar, ouvir, movimentar-se e expressar-se artisticamente em
situações diferentes das familiares e em espaços formais de interação. Por
isso, o trabalho em sala de aula, na quadra ou no pátio e em outros espaços que
perfazem o ambiente escolar, se organiza em torno do uso e do contato com
elementos próprios para a idade e o contexto de formação, trabalhando aqueles
que a criança já conhece, mas também ampliando o repertório com outros
elementos que circulam nas esferas literária, artística, de práticas corporais
de movimento, científica e midiática.
Um objetivo de aprendizagem que assume
centralidade, nessa etapa inicial, é a apropriação do sistema de escrita
alfabética e da norma ortográfica, que contempla o conhecimento das letras do
alfabeto, a compreensão dos princípios de funcionamento do sistema e o domínio
das correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro. Essa
aprendizagem se dá de modo simultâneo e articulado à aprendizagem da leitura e
da produção de textos. Concomitantemente ao processo de alfabetização, a
literatura, as artes, as práticas corporais compõem o conjunto de linguagens
imprescindíveis para a formação estética, sensível, ética, afetiva da criança.
Espera-se que, ao final do terceiro
ano do Ensino Fundamental, as aprendizagens relacionadas à apropriação do
sistema de escrita alfabética tenham sido consolidadas, pois o êxito da
trajetória acadêmica dos/as estudantes depende da participação em situações de
leitura e produção de textos, durante todo o percurso escolar. A progressão do
conhecimento no 4º e no 5º ano do Ensino Fundamental se dá com a consolidação
das aprendizagens anteriores, com a ampliação das práticas de linguagem e da
experiência estética e intercultural, considerando os interesses e as
expectativas dos/as estudantes, mas também o que ainda precisam aprender.
Nos anos finais do Ensino Fundamental,
os/as estudantes se encontram diante de mudanças significativas decorrentes da
passagem da infância para a juventude, de desafios escolares de maior
complexidade (pensamento algébrico, categorizações mais sofisticadas) e da
participação em novos campos de atuação. Isso requer uma leitura de mundo mais
abrangente e o contato com gêneros textuais acadêmicos, que circulam em esferas
da vida social nas quais o jovem começa a transitar. A contribuição da área
para essa etapa requer novas mediações e o aprofundamento em novos letramentos.
É importante considerar as culturas juvenis, bem como o contato com as
expressões literárias, artísticas e corporais mais complexas, ampliando o
repertório de obras e autores conhecidos e de vivências significativas com
outras línguas e culturas.
A progressão resulta também da
reflexão crítica sobre os aspectos formais e sobre as convenções da escrita,
sobre os elementos canônicos e não canônicos das linguagens artísticas, sobre a
variedade de experiências de invenção e criação, assim como sobre a
complexidade das experiências corporais. O intuito é favorecer uma maior
fluência e compreensão na leitura, produção, criação e fruição desses elementos
e o gradativo domínio de atividades de planejamento, revisão e produção, tendo
em vista os contextos de circulação dos sujeitos da Educação Básica.
No contexto da unidocência, nas etapas
iniciais da Educação Básica, cabe ao/à professor/a promover a integralização e
estabelecer as relações entre os conhecimentos advindos das diferentes áreas e
dos diferentes componentes curriculares, realizando sínteses, apresentando,
retomando, articulando conhecimentos e contando com repertórios comuns
construídos diariamente com o mesmo grupo. A pluridocência, que caracteriza a
segunda etapa do Ensino Fundamental, permite uma maior especialização, mas
coloca aos/às estudantes o desafio de estabelecerem diálogos entre os
diferentes componentes curriculares. A fragmentação dos conhecimentos e uma
hierarquização entre as linguagens, associados a menor tempo de convivência
dos/as professores/as com os/as estudantes, requer maior articulação entre
os/as docentes e entre as ações interdisciplinares.
OBJETIVOS GERAIS DA ÁREA
DE LINGUAGENS NO ENSINO FUNDAMENTAL
A área de Linguagens no Ensino Fundamental, tendo por
base os conhecimentos historicamente construídos de seus componentes
curriculares, visa a uma formação que possibilite ao/à estudante:
- dominar,
progressivamente, a fala, a leitura e a escrita;
- viver,
refletir sobre a se apropriar dos elementos constitutivos das diferentes
linguagens artísticas;
- vivenciar,
refletir sobre, apropriar-se de, criar e recriar as práticas corporais;
- reconhecer
e valorizar a pluralidade de manifestações culturais (linguística,
artística e corporal);
- reconhecer
e compreender o uso de outra(s) língua(s), assim como valorizar a(s)
diversa(s) cultura(s);
- respeitar
características individuais e sociais, as diferenças de etnia, de classe
social, de crenças, de gênero manifestadas por meio das linguagens, assim
como a valorização da pluralidade sociocultural brasileira e de outros
povos e nações;
- propiciar
àqueles/as que apresentem necessidades diferenciadas de comunicação aos
conteúdos, o acesso à utilização de linguagens e códigos aplicáveis e de
tecnologia assistiva;
- aproximar-se
das diversas tecnologias, permitindo não apenas sua utilização como
instrumentos de comunicação e informação, mas também o entendimento
crítico das relações entre sociedade e tecnologia e o intercâmbio
cultural.
COMPONENTE
CURRICULAR ARTE
O componente curricular Arte engloba
quatro diferentes subcomponentes: artes visuais, dança, teatro e música, bem
como de suas práticas integradas (como, por exemplo, a performance, a
instalação, a videoarte, o circo, a videodança, a ópera etc.). Cada
subcomponente tem seu próprio contexto, objeto e estatuto, constituindo-se em
um campo que, ao mesmo tempo que compõe transdisciplinarmente a área da Arte,
tem uma singularidade que exige abordagens específicas e especializadas. Sua
presença, como conteúdo obrigatório nas diferentes etapas da Educação Básica,
está assegurada pelo disposto na Lei 11.769/2008 (música) e no Projeto de Lei
7032/2010 (demais subcomponentes), que alteram a redação dos parágrafos 2º e 6º
do Artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
A Arte articula diferentes formas de
cognição: saberes do corpo, da sensibilidade, da intuição, da emoção etc.,
constituindo um universo conceitual e de práticas singulares, que contribuem
para que o estudante possa lidar com a complexidade do mundo, por meio do
pensamento artístico. Na Educação Básica, a Arte se caracteriza por trabalhar
com o processo criativo em seus diferentes subcomponentes, englobando o fazer,
o fruir e a reflexão sobre o fazer e o fruir. O componente se configura como um
campo no qual o sujeito tem a possibilidade de ter experiências que se efetivam
naquilo que é manifesto, no não manifesto, no intuitivo e no inusitado, se
constituindo por intermédio de práticas artísticas e culturais heterogêneas e
plurais.
As experiências de aprendizagem desse
componente curricular têm o sujeito e suas relações consigo mesmo, com o outro
e com o mundo como fundamentais, proporcionando-lhe a capacidade de se colocar
no lugar do outro ao mesmo tempo em que se diferencia dele. A Arte oportuniza a
constituição do sujeito de maneira a negociar identidades e pertencimentos,
praticando diferentes formas de entendimento e expressão, e se caracteriza por
oportunizar experiências nas dimensões da sensibilidade, da ética, da estética
e da poética. Da Educação Infantil ao Ensino Médio, incluindo todas as
modalidades da Educação Básica, observa-se que cada sujeito conhece,
desenvolve, manifesta e cria maneiras singulares de experimentar, de perceber e
de se expressar, vivenciando os subcomponentes da Arte em todos os momentos e
situações do seu cotidiano.
Ao considerar que a formação em Arte
acontece em licenciaturas específicas (artes visuais, dança, teatro e música),
é necessário garantir professores habilitados em cada um dos subcomponentes,
para todas as etapas da Educação Básica. Igualmente, é fundamental assegurar
espaços físicos e materiais adequados para a prática de cada subcomponente, bem
como tempo apropriado para o desenvolvimento do trabalho.
As artes visuais têm como princípio
lidar com a imagem através da experiência estética e subjetiva. Deste modo,
mobiliza e amplia os mundos internos dos sujeitos, enriquecendo seus
imaginários. É também de sua natureza a experimentação, manipulação e o uso
inventivo de materiais plásticos. Sua prática é geradora de conhecimentos
únicos que contribuem para a para o fortalecimento e a formação de valores,
pertencimentos e identidades individuais e coletivas. Em seu compromisso com a
Educação Básica, permite que os sujeitos experimentem múltiplas culturas
visuais, convivam com as diferenças e conheçam outros espaços, rompendo os
limites escolares e criando novas possibilidades de interação cultural de
acordo com as questões do cotidiano sejam estas concretas e/ou simbólicas.
No caso da dança, um dos princípios
que a constituem como prática artística é o pensamento e o sentimento do corpo,
que implica no pensar por movimentos por meio da articulação dos processos
cognitivos, afecções e experiências sensíveis implicados no movimento dançado.
A dança e seus diferentes protocolos de investigação e produção artística colocam
em foco processos de criação centrados naquilo que ocorre no/pelo corpo,
discutindo e significando relações de corporeidade e produção estética. A
investigação do corpo em movimento em sua vertente técnica, estética e
expressiva, assim como em suas diferentes matrizes e estilos, permite que o
sujeito perceba e se conscientize de afecções, pulsões e memórias, imagine
novas articulações corporais, apropriando-se delas de forma a exercitar a
autoria e a autonomia. O sujeito, ao investir nos aspectos sensíveis,
epistemológicos e formais do corpo em movimento, articulando-os ao seu
contexto, transforma e problematiza percepções acerca do corpo e da dança
através de arranjos que permitirão novas leituras de si, do mundo e da
corporeidade. Tais perspectivas relacionais se constituem de forma espiralada
promovendo o trabalho com a cinestesia, visando, especialmente, a autoria, a
inventividade e o respeito ao outro por meio da experimentação dos diversos
modos de fazer e perceber a dança na atualidade.
O teatro propicia condições para que o
sujeito desenvolva sua capacidade de expressão e comunicação verbal e não
verbal, experimentando a potência pedagógica do trabalho performativo na escola
como meio de organizar, construir e transformar a si mesmo e ao mundo por
intermédio do jogo, da improvisação, da atuação e da encenação. Ao longo da
Educação Básica, a atividade teatral, predominantemente caracterizada como
criação coletiva e colaborativa, será adequada à faixa etária, ao nível de
desenvolvimento e interesse dos estudantes, indo do jogo dramático à
formalização e uso consciente da linguagem teatral como meio expressivo. Uma
das principais premissas desse subcomponente é proporcionar a intensa troca de
experiências entre os sujeitos, podendo influenciar o desenvolvimento da
percepção estética, da imaginação, da intuição, da memória e da emoção. O
teatro possibilita aprimoramento integral do estudante, tanto do ponto de vista
cognitivo quanto estético e afetivo. Igualmente, destaca-se o espaço que a
atividade teatral propicia para a integração com outros componentes da área de
linguagens como a Língua Portuguesa e a Educação Física, bem como com outras
áreas do currículo como, por exemplo, com as Ciências Humanas. Da mesma forma,
essa prática inclui conhecer diferentes manifestações cênicas em tempos e
espaços diversos, incluindo o entorno artístico do educando e as produções que
lhe são contemporâneas.
O processo pedagógico em Música está
relacionado à mobilização, transmissão e apropriação de conhecimentos adquiridos
por meio do exercício de práticas musicais sensoriais, analíticas e discursivas
diversificadas, tendo como princípios fundamentais o fruir, o refletir e o
fazer música, desenvolvendo o pensamento crítico e a criatividade. As bases
epistemológicas da produção de conhecimento em música se constituem na relação
entre aspectos da Educação Musical e de outros campos do saber, que
possibilitam a compreensão musical do sujeito, no que se refere à sua relação
consigo mesmo, com o outro, com a sociedade e com a própria música. As
condições para que os direitos de aprendizagem da Música sejam garantidos
passam, no que se refere à Música, pela sistematização de um processo, pela
ampliação e preparação adequada dos espaços escolares voltados para as práticas
musicais e pela compreensão das necessidades específicas de formação para o
trabalho com o subcomponente.
A progressão do conhecimento do
componente curricular Arte, nas diferentes etapas da escolarização, resulta da
relação entre os elementos pertinentes aos conteúdos dos subcomponentes e das
características e contextos de atuação dos sujeitos, por intermédio do
reconhecimento dos saberes trazidos por eles, considerando as singularidades de
cada subcomponente e ampliando progressivamente suas experiências. Ao longo das
diferentes etapas da Educação Básica, se espera uma expansão do repertório,
ampliação das habilidades e aumento da autonomia nas práticas artísticas dos
sujeitos. Esse movimento se produz a partir da reflexão sensível, imaginativa e
crítica dos sujeitos sobre os conteúdos artísticos, seus elementos
constitutivos e sobre as variações derivadas das experiências de invenção e
criação. Do ponto de vista histórico, a Arte propicia ao sujeito entender a
gênese dos costumes e valores constituintes de diferentes culturas,
manifestadas em seus produtos artísticos.
O ensino de Arte deve articular, de
forma indissociável e simultânea, seis dimensões de conhecimento que
caracterizam a singularidade da experiência estética: “estesia”, “fruição”,
“expressão”, “criação”, “reflexão” e “crítica”. Vale ressaltar que não há
nenhuma hierarquia entre estas dimensões, tampouco uma ordem necessária para
trabalhar com elas no campo didático.
A dimensão “estesia” é relativa às
condições para que o estudante experimente o espaço, o tempo, o som, a imagem,
o corpo e os materiais, articulando a sensibilidade e a percepção, tomadas como
uma forma de conhecer.
A “fruição” implica na apreciação
estética de distintas experiências sensíveis e de produções artísticas e
culturais oriundas das mais diversas épocas, lugares e grupos.
A “expressão” diz respeito às
possibilidades de experimentar formas de manifestação, a partir da exploração
do espaço, do tempo, do som, do corpo, dos materiais, das imagens e das
tecnologias.
A “criação”, individual e/ou coletiva,
resulta da atitude intencional do sujeito, que confere materialidade estética à
sua subjetividade, seus sentimentos, ideias, imaginações, invenções, desejos,
representações e proposições em acontecimentos e produções artísticas.
A “reflexão” se refere ao exercício,
pelo sujeito, do pensamento e julgamento das fruições, experiências e
explorações criativas, artísticas e culturais, sozinho ou com o auxílio de algo
ou alguém.
A “crítica” proporciona condições para
que o estudante estabeleça relações entre as experiências e manifestações
artísticas e culturais vividas e conhecidas, favorecendo um estranhamento ante
o mundo e projetando o sujeito na direção de algo novo.
Em um sentido amplo, essas dimensões
são contempladas, ao longo da Educação Básica, pelos objetivos de aprendizagem
apresentados a seguir. Todas as dimensões perpassam o ensino de todos os
subcomponentes em cada etapa e modalidade escolar, podendo ser priorizadas
aquelas que forem mais relevantes ou necessárias para as circunstâncias sociais
e práticas cotidianas dos grupos ou pertinentes a dada etapa ou modalidade,
levando-se em conta os avanços que se pretende que os estudantes alcancem em
cada contexto social e cultural.
Considerando que os conhecimentos e
experiências são constituídos por materialidades verbais e não verbais,
sensíveis, corporais, visuais, plásticas e sonoras, é importante que cada
dimensão seja sempre trabalhada de modo integrado com as outras, levando-se em
conta sua natureza vivencial, experiencial e subjetiva.
OBJETIVOS GERAIS DO
COMPONENTE CURRICULAR ARTE NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Os objetivos de aprendizagem
relacionados às diferentes etapas escolares são organizados a partir das
seguintes perguntas:
- Quais
são os saberes e as práticas em Arte relevantes para a atuação crítica do
estudante no seu contexto, em cada etapa e modalidade escolar?
- Quais
desses saberes e práticas os estudantes já conhecem, e até que ponto, e
quais, eles ainda precisam aprender e/ou aprofundar para que atuem de modo
crítico e autoral no seu contexto, em cada etapa e modalidade escolar?
Os objetivos de aprendizagem em Arte
da BNC foram organizados considerando sua adequação à etapa de escolarização em
que se encontram os estudantes e sua faixa etária. Sua seleção e apropriação
pela escola deve considerar o contexto social e cultural dos estudantes,
levando-se em conta suas experiências e saberes prévios. Esses fatores, em
combinação com a interação e interlocução com outros campos de saber, vão
exigir diferentes abordagens e graus de complexidade nas práticas de conhecer,
sentir, perceber, fruir, apreciar, imaginar, expressar, criar, refletir,
criticar e relacionar na arte e na cultura.
Assim, associados e articulados
àquelas dimensões apresentadas acima, apresentamos como objetivos transversais
do Componente Curricular Arte aqueles que perpassam todos os subcomponentes.
Considerado o nível de aprofundamento
e complexidade compatíveis com o contexto do grupo, espera-se que o estudante
possa:
- conhecer,
fruir e analisar criticamente diferentes práticas e produções artísticas e
culturais do seu entorno social e em diferentes sociedades, em distintos
tempos e espaços, respeitando as diferenças de etnia, gênero, sexualidade
e demais diversidades;
- compreender
as diferentes relações entre as artes visuais, a dança, o teatro e a
música e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo
uso das tecnologias de informação e comunicação, nas condições
particulares de produção e prática de cada subcomponente;
- conhecer
as matrizes culturais brasileiras em sua tradição e nas manifestações
contemporâneas, reelaborando-as nas criações em artes visuais, dança,
teatro e música;
- vivenciar
a expressividade, a ludicidade e a imaginação, ressignificando diferentes
espaços na escola e fora dela por meio das artes visuais, da dança, do
teatro e da música;
- explorar
os recursos tecnológicos como meio para o registro, pesquisa e criação em
Arte;
- compreender
as relações entre as artes, a mídia, o mercado e o consumo;
- problematizar
questões políticas, sociais, econômicas e culturais por meio de
exercícios, produções e apresentações artísticas que valorizem a
autonomia, a crítica e a autoria;
- construir
relações artístico-culturais com as comunidades do entorno da escola, nas
quais se fazem presentes as culturas infantis, juvenis e adultas.
A seguir, apresentamos de forma
ESPECÍFICA os objetivos relativos a cada um dos subcomponentes (artes visuais,
dança, teatro e música), atribuídos às distintas etapas de escolarização. Vale
destacar que não se trata de uma hierarquia, mas um conjunto articulado de
objetivos que integram aquelas diferentes dimensões e se estabelecem em
diferentes níveis de aprofundamento e complexidade.
Cabe ao professor, tendo conhecimento
do repertório de seus alunos e do contexto de prática em que atua, a adequação
dos objetivos às circunstâncias didáticas. Da mesma forma, cabe à escola e ao
sistema o provimento das condições materiais necessárias para que as atividades
possam ser adequadamente desenvolvidas.
1° ANO
Artes
Visuais:
·
Familiarizar-se
com o vocabulário e com os elementos constitutivos específicos das artes
visuais.
·
Explorar
diferentes materiais, instrumentos e recursos visuais e plásticos.
·
Iniciar-se
no processo de organização do ambiente para o trabalho com as artes visuais,
compreendendo a importância da utilização dos materiais e dos instrumentos, com
responsabilidade e sustentabilidade.
·
Conhecer
e apreciar obras e produções visuais e plásticas de artistas locais, regionais,
nacionais e estrangeiros.
·
Criar
trabalhos em artes visuais, dialogando sobre a própria criação.
·
Mobilizar
conhecimentos trazidos pelos estudantes, bem como aqueles adquiridos no
processo de escolarização, tanto na exploração das diferentes formas de arte
quanto na criação, na fruição e na argumentação sobre arte.
·
Ampliar
o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético dos
estudantes através da criação e fruição de imagens.
Dança:
·
Conhecer
e reconhecer elementos constitutivos do movimento em seus diferentes aspectos
estruturais, dinâmicos e expressivos, considerando a relação das partes do
corpo entre si e com o todo corporal.
·
Vivenciar
a expressividade, por meio da experimentação do espaço pessoal do corpo e dos
espaços compartilhados pelos corpos em movimento.
·
Experimentar
diferentes formas de deslocamentos, planos, direções e orientações no espaço.
·
Criar
e improvisar movimentos dançados, por meio de estímulos táteis, visuais,
sonoros, imagéticos e cinestésicos, valorizando o processo colaborativo e a
autoria.
·
Experimentar
brincadeiras, jogos e danças coletivas de diferentes matrizes estéticas e
culturais.
Teatro:
·
Ter
prazer em ouvir e contar histórias dramatizadas próprias da cultura infantil.
·
Desenvolver
a imaginação por intermédio do faz-de-conta, da imitação e do experimentar-se
no lugar do outro.
·
Explorar
modalidades de improvisação, em especial de jogo dramático, valorizando o
trabalho coletivo e a autoria.
·
Compor
e encenar pequenas sequências cênicas, usando músicas, imagens, pequenas
narrativas ou outros estímulos, de forma a integrar outras artes.
·
Perceber
e explorar a teatralidade e a performatividade dos gestos e comportamentos do
cotidiano.
Música:
·
Vivenciar
práticas de apreciação, criação e interpretação, considerando processos de
experimentação instrumental (convencional e alternativa) e vocal, individuais e
coletivas.
·
Conhecer
os elementos constitutivos da música em experiências de criação, interpretação
e apreciação musical, contextualizando-os.
·
Experimentar
sonoridades, materiais e técnicas diversas para a construção de instrumentos
musicais.
·
Manipular
fontes sonoras diversificadas, convencionais e alternativas, explorando-as em
propostas de criação e interpretação musical.
·
Conhecer
e reconhecer repertório musical regional, nacional e estrangeiro, relacionando
códigos e convenções que são específicos da música.
·
Criar
e apropriar-se de diferentes formas e técnicas de grafia musical (convencionais
e alternativas).
·
Exercitar
a análise das produções musicais já consolidadas e próprias, individual e
coletivamente.
2° ANO
Artes
Visuais
·
Familiarizar-se
com o vocabulário e com os elementos constitutivos específicos das artes
visuais.
·
Explorar
diferentes materiais, instrumentos e recursos visuais e plásticos.
·
Iniciar-se
no processo de organização do ambiente para o trabalho com as artes visuais,
compreendendo a importância da utilização dos materiais e dos instrumentos, com
responsabilidade e sustentabilidade.
·
Conhecer
e apreciar obras e produções visuais e plásticas de artistas locais, regionais,
nacionais e estrangeiros.
·
Criar
trabalhos em artes visuais, dialogando sobre a própria criação.
·
Mobilizar
conhecimentos trazidos pelos estudantes, bem como aqueles adquiridos no
processo de escolarização, tanto na exploração das diferentes formas de arte
quanto na criação, na fruição e na argumentação sobre arte.
·
Ampliar
o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético dos
estudantes através da criação e fruição de imagens.
Dança:
·
Conhecer
e reconhecer elementos constitutivos do movimento em seus diferentes aspectos
estruturais, dinâmicos e expressivos, considerando a relação das partes do
corpo entre si e com o todo corporal.
·
Vivenciar
a expressividade, por meio da experimentação do espaço pessoal do corpo e dos
espaços compartilhados pelos corpos em movimento.
·
Experimentar
diferentes formas de deslocamentos, planos, direções e orientações no espaço.
·
Criar
e improvisar movimentos dançados, por meio de estímulos táteis, visuais,
sonoros, imagéticos e cinestésicos, valorizando o processo colaborativo e a
autoria.
·
Experimentar
brincadeiras, jogos e danças coletivas de diferentes matrizes estéticas e
culturais.
Teatro:
·
Ter
prazer em ouvir e contar histórias dramatizadas próprias da cultura infantil.
·
Desenvolver
a imaginação por intermédio do faz-de-conta, da imitação e do experimentar-se
no lugar do outro.
·
Explorar
modalidades de improvisação, em especial de jogo dramático, valorizando o
trabalho coletivo e a autoria.
·
Compor
e encenar pequenas sequências cênicas, usando músicas, imagens, pequenas
narrativas ou outros estímulos, de forma a integrar outras artes.
·
Perceber
e explorar a teatralidade e a performatividade dos gestos e comportamentos do
cotidiano.
Música:
·
Vivenciar
práticas de apreciação, criação e interpretação, considerando processos de
experimentação instrumental (convencional e alternativa) e vocal, individuais e
coletivas.
·
Conhecer
os elementos constitutivos da música em experiências de criação, interpretação
e apreciação musical, contextualizando-os.
·
Experimentar
sonoridades, materiais e técnicas diversas para a construção de instrumentos
musicais.
·
Manipular
fontes sonoras diversificadas, convencionais e alternativas, explorando-as em
propostas de criação e interpretação musical.
·
Conhecer
e reconhecer repertório musical regional, nacional e estrangeiro, relacionando
códigos e convenções que são específicos da música.
·
Criar
e apropriar-se de diferentes formas e técnicas de grafia musical (convencionais
e alternativas).
·
Exercitar
a análise das produções musicais já consolidadas e próprias, individual e
coletivamente.
3° ANO
Artes Visuais:
·
Familiarizar-se
com o vocabulário e com os elementos constitutivos específicos das artes
visuais.
·
Explorar
diferentes materiais, instrumentos e recursos visuais e plásticos.
·
Iniciar-se
no processo de organização do ambiente para o trabalho com as artes visuais,
compreendendo a importância da utilização dos materiais e dos instrumentos, com
responsabilidade e sustentabilidade.
·
Conhecer
e apreciar obras e produções visuais e plásticas de artistas locais, regionais,
nacionais e estrangeiros.
·
Criar
trabalhos em artes visuais, dialogando sobre a própria criação.
·
Mobilizar
conhecimentos trazidos pelos estudantes, bem como aqueles adquiridos no
processo de escolarização, tanto na exploração das diferentes formas de arte
quanto na criação, na fruição e na argumentação sobre arte.
·
Ampliar
o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético dos
estudantes através da criação e fruição de imagens.
Dança:
·
Conhecer
e reconhecer elementos constitutivos do movimento em seus diferentes aspectos
estruturais, dinâmicos e expressivos, considerando a relação das partes do
corpo entre si e com o todo corporal.
·
Vivenciar
a expressividade, por meio da experimentação do espaço pessoal do corpo e dos
espaços compartilhados pelos corpos em movimento.
·
Experimentar
diferentes formas de deslocamentos, planos, direções e orientações no espaço.
·
Criar
e improvisar movimentos dançados, por meio de estímulos táteis, visuais,
sonoros, imagéticos e cinestésicos, valorizando o processo colaborativo e a
autoria.
·
Experimentar
brincadeiras, jogos e danças coletivas de diferentes matrizes estéticas e
culturais.
Teatro:
·
Ter
prazer em ouvir e contar histórias dramatizadas próprias da cultura infantil.
·
Desenvolver
a imaginação por intermédio do faz-de-conta, da imitação e do experimentar-se
no lugar do outro.
·
Explorar
modalidades de improvisação, em especial de jogo dramático, valorizando o
trabalho coletivo e a autoria.
·
Compor
e encenar pequenas sequências cênicas, usando músicas, imagens, pequenas
narrativas ou outros estímulos, de forma a integrar outras artes.
·
Perceber
e explorar a teatralidade e a performatividade dos gestos e comportamentos do
cotidiano.
Música:
·
Vivenciar
práticas de apreciação, criação e interpretação, considerando processos de
experimentação instrumental (convencional e alternativa) e vocal, individuais e
coletivas.
·
Conhecer
os elementos constitutivos da música em experiências de criação, interpretação
e apreciação musical, contextualizando-os.
·
Experimentar
sonoridades, materiais e técnicas diversas para a construção de instrumentos
musicais.
·
Manipular
fontes sonoras diversificadas, convencionais e alternativas, explorando-as em
propostas de criação e interpretação musical.
·
Conhecer
e reconhecer repertório musical regional, nacional e estrangeiro, relacionando
códigos e convenções que são específicos da música.
·
Criar
e apropriar-se de diferentes formas e técnicas de grafia musical (convencionais
e alternativas).
·
Exercitar
a análise das produções musicais já consolidadas e próprias, individual e
coletivamente.
4° ANO
Artes
Visuais:
·
Familiarizar-se
com o vocabulário e com os elementos constitutivos específicos das artes
visuais.
·
Explorar
diferentes materiais, instrumentos e recursos visuais e plásticos.
·
Iniciar-se
no processo de organização do ambiente para o trabalho com as artes visuais,
compreendendo a importância da utilização dos materiais e dos instrumentos, com
responsabilidade e sustentabilidade.
·
Conhecer
e apreciar obras e produções visuais e plásticas de artistas locais, regionais,
nacionais e estrangeiros.
·
Criar
trabalhos em artes visuais, dialogando sobre a própria criação.
·
Mobilizar
conhecimentos trazidos pelos estudantes, bem como aqueles adquiridos no
processo de escolarização, tanto na exploração das diferentes formas de arte
quanto na criação, na fruição e na argumentação sobre arte.
·
Ampliar
o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético dos
estudantes através da criação e fruição de imagens.
Dança:
·
Conhecer
e reconhecer elementos constitutivos do movimento em seus diferentes aspectos estruturais,
dinâmicos e expressivos, considerando a relação das partes do corpo entre si e
com o todo corporal.
·
Vivenciar
a expressividade, por meio da experimentação do espaço pessoal do corpo e dos
espaços compartilhados pelos corpos em movimento.
·
Experimentar
diferentes formas de deslocamentos, planos, direções e orientações no espaço.
·
Criar
e improvisar movimentos dançados, por meio de estímulos táteis, visuais,
sonoros, imagéticos e cinestésicos, valorizando o processo colaborativo e a
autoria.
·
Experimentar
brincadeiras, jogos e danças coletivas de diferentes matrizes estéticas e
culturais.
Teatro:
·
Ter
prazer em ouvir e contar histórias dramatizadas próprias da cultura infantil.
·
Desenvolver
a imaginação por intermédio do faz-de-conta, da imitação e do experimentar-se
no lugar do outro.
·
Explorar
modalidades de improvisação, em especial de jogo dramático, valorizando o
trabalho coletivo e a autoria.
·
Compor
e encenar pequenas sequências cênicas, usando músicas, imagens, pequenas
narrativas ou outros estímulos, de forma a integrar outras artes.
·
Perceber
e explorar a teatralidade e a performatividade dos gestos e comportamentos do
cotidiano.
Música:
·
Vivenciar
práticas de apreciação, criação e interpretação, considerando processos de
experimentação instrumental (convencional e alternativa) e vocal, individuais e
coletivas.
·
Conhecer
os elementos constitutivos da música em experiências de criação, interpretação
e apreciação musical, contextualizando-os.
·
Experimentar
sonoridades, materiais e técnicas diversas para a construção de instrumentos
musicais.
·
Manipular
fontes sonoras diversificadas, convencionais e alternativas, explorando-as em
propostas de criação e interpretação musical.
·
Conhecer
e reconhecer repertório musical regional, nacional e estrangeiro, relacionando
códigos e convenções que são específicos da música.
·
Criar
e apropriar-se de diferentes formas e técnicas de grafia musical (convencionais
e alternativas).
·
Exercitar
a análise das produções musicais já consolidadas e próprias, individual e
coletivamente.
5° ANO
Artes
Visuais:
·
Familiarizar-se
com o vocabulário e com os elementos constitutivos específicos das artes
visuais.
·
Explorar
diferentes materiais, instrumentos e recursos visuais e plásticos.
·
Iniciar-se
no processo de organização do ambiente para o trabalho com as artes visuais,
compreendendo a importância da utilização dos materiais e dos instrumentos, com
responsabilidade e sustentabilidade.
·
Conhecer
e apreciar obras e produções visuais e plásticas de artistas locais, regionais,
nacionais e estrangeiros.
·
Criar
trabalhos em artes visuais, dialogando sobre a própria criação.
·
Mobilizar
conhecimentos trazidos pelos estudantes, bem como aqueles adquiridos no
processo de escolarização, tanto na exploração das diferentes formas de arte
quanto na criação, na fruição e na argumentação sobre arte.
·
Ampliar
o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético dos
estudantes através da criação e fruição de imagens.
Dança:
·
Conhecer
e reconhecer elementos constitutivos do movimento em seus diferentes aspectos
estruturais, dinâmicos e expressivos, considerando a relação das partes do
corpo entre si e com o todo corporal.
·
Vivenciar
a expressividade, por meio da experimentação do espaço pessoal do corpo e dos
espaços compartilhados pelos corpos em movimento.
·
Experimentar
diferentes formas de deslocamentos, planos, direções e orientações no espaço.
·
Criar
e improvisar movimentos dançados, por meio de estímulos táteis, visuais,
sonoros, imagéticos e cinestésicos, valorizando o processo colaborativo e a
autoria.
·
Experimentar
brincadeiras, jogos e danças coletivas de diferentes matrizes estéticas e
culturais.
Teatro:
·
Ter
prazer em ouvir e contar histórias dramatizadas próprias da cultura infantil.
·
Desenvolver
a imaginação por intermédio do faz-de-conta, da imitação e do experimentar-se
no lugar do outro.
·
Explorar
modalidades de improvisação, em especial de jogo dramático, valorizando o
trabalho coletivo e a autoria.
·
Compor
e encenar pequenas sequências cênicas, usando músicas, imagens, pequenas
narrativas ou outros estímulos, de forma a integrar outras artes.
·
Perceber
e explorar a teatralidade e a performatividade dos gestos e comportamentos do
cotidiano.
Música:
·
Vivenciar
práticas de apreciação, criação e interpretação, considerando processos de
experimentação instrumental (convencional e alternativa) e vocal, individuais e
coletivas.
·
Conhecer
os elementos constitutivos da música em experiências de criação, interpretação
e apreciação musical, contextualizando-os.
·
Experimentar
sonoridades, materiais e técnicas diversas para a construção de instrumentos
musicais.
·
Manipular
fontes sonoras diversificadas, convencionais e alternativas, explorando-as em
propostas de criação e interpretação musical.
·
Conhecer
e reconhecer repertório musical regional, nacional e estrangeiro, relacionando
códigos e convenções que são específicos da música.
·
Criar
e apropriar-se de diferentes formas e técnicas de grafia musical (convencionais
e alternativas).
·
Exercitar
a análise das produções musicais já consolidadas e próprias, individual e coletivamente.
6° ANO
Artes
Visuais:
·
Aprofundar
o vocabulário e o conhecimento dos elementos constitutivos específicos das
artes visuais.
·
Explorar
diferentes materiais, instrumentos e recursos visuais e plásticos, com
intencionalidade artística crescente.
·
Organizar
o ambiente para o trabalho, compreendendo a utilização dos materiais com
responsabilidade e sustentabilidade.
·
Conhecer
e apreciar obras e produções visuais e plásticas de artistas locais, regionais,
nacionais e estrangeiros.
·
Planejar
e criar trabalhos em artes visuais, analisando-os e dialogando sobre a sua
criação.
·
Produzir
sentidos com e a partir das diferentes imagens e objetos artísticos e conhecer
seus contextos, relações e tensões.
·
Mobilizar
conhecimentos adquiridos no processo de escolarização, de acordo com o grau de
complexidade possível aos estudantes, na criação, na fruição e na argumentação
sobre arte.
·
Estudar
as diversas categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.),
investigando, problematizando e desconstruindo as hierarquias que foram
historicamente estabelecidas entre elas.
·
Estudar
aspectos históricos da produção artística da humanidade, problematizando as
narrativas eurocêntricas e considerando o contexto de diferentes sociedades.
·
Planejar
trabalhos plásticos e visuais, a partir do próprio repertório imaginário, de
princípios conceituais e de proposições temáticas.
Dança:
·
Conhecer
e compreender elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento
dançado em seus diferentes aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos,
considerando a estrutura corporal.
·
Explorar
os diferentes elementos constitutivos da dança como prática artística pelo
exercício da ludicidade e da imaginação, apropriando-se desses elementos para a
construção de vocabulários e repertórios próprios.
·
Reconhecer
e experimentar corporalmente os fatores de movimento tempo, peso, fluência e
espaço como elementos que, combinados, geram as ações corporais.
·
Utilizar
brincadeiras, jogos e danças coletivas de diferentes matrizes estéticas e
culturais, como território de investigação para a criação e composição de
danças autorais individualmente e em grupo.
·
Conhecer
as diferentes técnicas e estilos de dança e suas diferentes corporeidades
articulando-os à sua experiência e contexto.
·
Fruir
diferentes manifestações de dança da sua região, contextualizando-as em suas
diversas matrizes estéticas e culturais.
·
Relacionar
os diferentes sentidos e significados da dança como prática artística ao seu
contexto sociocultural.
·
Experimentar
os diferentes elementos (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora, etc.)
para composição cênica em dança.
Teatro:
·
Exercitar
atividades teatrais e compreender o trabalho coletivo nos seus limites e
desafios por intermédio de diferentes modalidades de improvisação.
·
Conhecer
as diferenças entre o jogo projetado, o jogo dramático e o jogo teatral.
·
Conhecer
os modos de produção e os modos de organização da atuação profissional em
teatro.
·
Experimentar
as sonoridades, as gestualidades corporais e as vocalidades de maneira
imaginativa.
·
Compor
sequências cênicas e caracterizar diferentes personagens, tipos, figuras, a
partir de textos dramáticos, de músicas, de imagens, de narrativas ou de outros
elementos dados ou inventados.
·
Comunicar-se
por meio de gestualidades cotidianas teatralizadas.
·
Ter
prazer em encenar estilos cênicos diferentes.
·
Encenar
sequências cênicas, integradas a manifestações artístico-culturais diversas.
·
Experimentar
a composição de diferentes dramaturgias e utilizar diferentes espaços (palco à
italiana, arena, semi-arena, rua, plataformas etc.) para o acontecimento
cênico.
·
Pesquisar,
conhecer e apreciar o trabalho de grupos de teatro, de dramaturgos, de atores e
de diretores locais, nacionais, estrangeiros, do presente e do passado.
·
Criar
acontecimentos cênicos, relacionando elementos como figurinos, adereços,
cenário, iluminação, jogo cênico, relação com o espectador, sonoplastia,
tecnologias da comunicação e informação etc..
Música:
·
Conhecer
aspectos técnicos, estilísticos, históricos e interpretativos na prática
instrumental (convencional e alternativa) e vocal em propostas de criação,
interpretação e apreciação musical, individuais e coletivas.
·
Compreender
e apropriar-se de repertórios, códigos e convenções que constituem as
especificidades da música, identificando-os em propostas de criação,
interpretação e apreciação musical.
·
Experimentar
sonoridades, materiais e técnicas diversas para a construção de instrumentos
musicais, aperfeiçoando-os em nível de complexidade crescente.
·
Reconhecer
e utilizar fontes sonoras diversificadas em propostas de criação, interpretação
e apreciação musical.
·
Reconhecer
e utilizar diferentes formas de grafia musical (convencionais e alternativas)
em propostas de criação, interpretação e apreciação.
·
Exercitar
a análise e a crítica musical de repertório cotidiano, de outros repertórios da
cultura musical brasileira e estrangeira, e de produções próprias, buscando a
identificação de técnicas, formas, estilos e elementos musicais específicos.
7° ANO
Artes
Visuais:
·
Aprofundar
o vocabulário e o conhecimento dos elementos constitutivos específicos das
artes visuais.
·
Explorar
diferentes materiais, instrumentos e recursos visuais e plásticos, com
intencionalidade artística crescente.
·
Organizar
o ambiente para o trabalho, compreendendo a utilização dos materiais com
responsabilidade e sustentabilidade.
·
Conhecer
e apreciar obras e produções visuais e plásticas de artistas locais, regionais,
nacionais e estrangeiros.
·
Planejar
e criar trabalhos em artes visuais, analisando-os e dialogando sobre a sua
criação.
·
Produzir
sentidos com e a partir das diferentes imagens e objetos artísticos e conhecer
seus contextos, relações e tensões.
·
Mobilizar
conhecimentos adquiridos no processo de escolarização, de acordo com o grau de
complexidade possível aos estudantes, na criação, na fruição e na argumentação
sobre arte.
·
Estudar
as diversas categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.),
investigando, problematizando e desconstruindo as hierarquias que foram
historicamente estabelecidas entre elas.
·
Estudar
aspectos históricos da produção artística da humanidade, problematizando as
narrativas eurocêntricas e considerando o contexto de diferentes sociedades.
·
Planejar
trabalhos plásticos e visuais, a partir do próprio repertório imaginário, de
princípios conceituais e de proposições temáticas.
Dança:
·
Conhecer
e compreender elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento
dançado em seus diferentes aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos,
considerando a estrutura corporal.
·
Explorar
os diferentes elementos constitutivos da dança como prática artística pelo
exercício da ludicidade e da imaginação, apropriando-se desses elementos para a
construção de vocabulários e repertórios próprios.
·
Reconhecer
e experimentar corporalmente os fatores de movimento tempo, peso, fluência e
espaço como elementos que, combinados, geram as ações corporais.
·
Utilizar
brincadeiras, jogos e danças coletivas de diferentes matrizes estéticas e
culturais, como território de investigação para a criação e composição de
danças autorais individualmente e em grupo.
·
Conhecer
as diferentes técnicas e estilos de dança e suas diferentes corporeidades
articulando-os à sua experiência e contexto.
·
Fruir
diferentes manifestações de dança da sua região, contextualizando-as em suas
diversas matrizes estéticas e culturais.
·
Relacionar
os diferentes sentidos e significados da dança como prática artística ao seu
contexto sociocultural.
·
Experimentar
os diferentes elementos (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora, etc.)
para composição cênica em dança.
Teatro:
·
Exercitar
atividades teatrais e compreender o trabalho coletivo nos seus limites e
desafios por intermédio de diferentes modalidades de improvisação.
·
Conhecer
as diferenças entre o jogo projetado, o jogo dramático e o jogo teatral.
·
Conhecer
os modos de produção e os modos de organização da atuação profissional em
teatro.
·
Experimentar
as sonoridades, as gestualidades corporais e as vocalidades de maneira
imaginativa.
·
Compor
sequências cênicas e caracterizar diferentes personagens, tipos, figuras, a
partir de textos dramáticos, de músicas, de imagens, de narrativas ou de outros
elementos dados ou inventados.
·
Comunicar-se
por meio de gestualidades cotidianas teatralizadas.
·
Ter
prazer em encenar estilos cênicos diferentes.
·
Encenar
sequências cênicas, integradas a manifestações artístico-culturais diversas.
·
Experimentar
a composição de diferentes dramaturgias e utilizar diferentes espaços (palco à
italiana, arena, semi-arena, rua, plataformas etc.) para o acontecimento
cênico.
·
Pesquisar,
conhecer e apreciar o trabalho de grupos de teatro, de dramaturgos, de atores e
de diretores locais, nacionais, estrangeiros, do presente e do passado.
·
Criar
acontecimentos cênicos, relacionando elementos como figurinos, adereços,
cenário, iluminação, jogo cênico, relação com o espectador, sonoplastia,
tecnologias da comunicação e informação etc..
Música:
·
Conhecer
aspectos técnicos, estilísticos, históricos e interpretativos na prática
instrumental (convencional e alternativa) e vocal em propostas de criação,
interpretação e apreciação musical, individuais e coletivas.
·
Compreender
e apropriar-se de repertórios, códigos e convenções que constituem as
especificidades da música, identificando-os em propostas de criação,
interpretação e apreciação musical.
·
Experimentar
sonoridades, materiais e técnicas diversas para a construção de instrumentos
musicais, aperfeiçoando-os em nível de complexidade crescente.
·
Reconhecer
e utilizar fontes sonoras diversificadas em propostas de criação, interpretação
e apreciação musical.
·
Reconhecer
e utilizar diferentes formas de grafia musical (convencionais e alternativas)
em propostas de criação, interpretação e apreciação.
·
Exercitar
a análise e a crítica musical de repertório cotidiano, de outros repertórios da
cultura musical brasileira e estrangeira, e de produções próprias, buscando a
identificação de técnicas, formas, estilos e elementos musicais específicos.
8° ANO
Artes
Visuais:
·
Aprofundar
o vocabulário e o conhecimento dos elementos constitutivos específicos das
artes visuais.
·
Explorar
diferentes materiais, instrumentos e recursos visuais e plásticos, com
intencionalidade artística crescente.
·
Organizar
o ambiente para o trabalho, compreendendo a utilização dos materiais com
responsabilidade e sustentabilidade.
·
Conhecer
e apreciar obras e produções visuais e plásticas de artistas locais, regionais,
nacionais e estrangeiros.
·
Planejar
e criar trabalhos em artes visuais, analisando-os e dialogando sobre a sua
criação.
·
Produzir
sentidos com e a partir das diferentes imagens e objetos artísticos e conhecer
seus contextos, relações e tensões.
·
Mobilizar
conhecimentos adquiridos no processo de escolarização, de acordo com o grau de
complexidade possível aos estudantes, na criação, na fruição e na argumentação
sobre arte.
·
Estudar
as diversas categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.),
investigando, problematizando e desconstruindo as hierarquias que foram
historicamente estabelecidas entre elas.
·
Estudar
aspectos históricos da produção artística da humanidade, problematizando as
narrativas eurocêntricas e considerando o contexto de diferentes sociedades.
·
Planejar
trabalhos plásticos e visuais, a partir do próprio repertório imaginário, de
princípios conceituais e de proposições temáticas.
Dança:
·
Conhecer
e compreender elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento
dançado em seus diferentes aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos,
considerando a estrutura corporal.
·
Explorar
os diferentes elementos constitutivos da dança como prática artística pelo
exercício da ludicidade e da imaginação, apropriando-se desses elementos para a
construção de vocabulários e repertórios próprios.
·
Reconhecer
e experimentar corporalmente os fatores de movimento tempo, peso, fluência e
espaço como elementos que, combinados, geram as ações corporais.
·
Utilizar
brincadeiras, jogos e danças coletivas de diferentes matrizes estéticas e
culturais, como território de investigação para a criação e composição de
danças autorais individualmente e em grupo.
·
Conhecer
as diferentes técnicas e estilos de dança e suas diferentes corporeidades
articulando-os à sua experiência e contexto.
·
Fruir
diferentes manifestações de dança da sua região, contextualizando-as em suas
diversas matrizes estéticas e culturais.
·
Relacionar
os diferentes sentidos e significados da dança como prática artística ao seu
contexto sociocultural.
·
Experimentar
os diferentes elementos (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora, etc.)
para composição cênica em dança.
Teatro:
·
Exercitar
atividades teatrais e compreender o trabalho coletivo nos seus limites e
desafios por intermédio de diferentes modalidades de improvisação.
·
Conhecer
as diferenças entre o jogo projetado, o jogo dramático e o jogo teatral.
·
Conhecer
os modos de produção e os modos de organização da atuação profissional em
teatro.
·
Experimentar
as sonoridades, as gestualidades corporais e as vocalidades de maneira
imaginativa.
·
Compor
sequências cênicas e caracterizar diferentes personagens, tipos, figuras, a
partir de textos dramáticos, de músicas, de imagens, de narrativas ou de outros
elementos dados ou inventados.
·
Comunicar-se
por meio de gestualidades cotidianas teatralizadas.
·
Ter
prazer em encenar estilos cênicos diferentes.
·
Encenar
sequências cênicas, integradas a manifestações artístico-culturais diversas.
·
Experimentar
a composição de diferentes dramaturgias e utilizar diferentes espaços (palco à
italiana, arena, semi-arena, rua, plataformas etc.) para o acontecimento
cênico.
·
Pesquisar,
conhecer e apreciar o trabalho de grupos de teatro, de dramaturgos, de atores e
de diretores locais, nacionais, estrangeiros, do presente e do passado.
·
Criar
acontecimentos cênicos, relacionando elementos como figurinos, adereços,
cenário, iluminação, jogo cênico, relação com o espectador, sonoplastia,
tecnologias da comunicação e informação etc..
Música:
·
Conhecer
aspectos técnicos, estilísticos, históricos e interpretativos na prática
instrumental (convencional e alternativa) e vocal em propostas de criação,
interpretação e apreciação musical, individuais e coletivas.
·
Compreender
e apropriar-se de repertórios, códigos e convenções que constituem as
especificidades da música, identificando-os em propostas de criação,
interpretação e apreciação musical.
·
Experimentar
sonoridades, materiais e técnicas diversas para a construção de instrumentos
musicais, aperfeiçoando-os em nível de complexidade crescente.
·
Reconhecer
e utilizar fontes sonoras diversificadas em propostas de criação, interpretação
e apreciação musical.
·
Reconhecer
e utilizar diferentes formas de grafia musical (convencionais e alternativas)
em propostas de criação, interpretação e apreciação.
·
Exercitar
a análise e a crítica musical de repertório cotidiano, de outros repertórios da
cultura musical brasileira e estrangeira, e de produções próprias, buscando a
identificação de técnicas, formas, estilos e elementos musicais específicos.
9° ANO
Artes
Visuais:
·
Aprofundar
o vocabulário e o conhecimento dos elementos constitutivos específicos das
artes visuais.
·
Explorar
diferentes materiais, instrumentos e recursos visuais e plásticos, com
intencionalidade artística crescente.
·
Organizar
o ambiente para o trabalho, compreendendo a utilização dos materiais com
responsabilidade e sustentabilidade.
·
Conhecer
e apreciar obras e produções visuais e plásticas de artistas locais, regionais,
nacionais e estrangeiros.
·
Planejar
e criar trabalhos em artes visuais, analisando-os e dialogando sobre a sua
criação.
·
Produzir
sentidos com e a partir das diferentes imagens e objetos artísticos e conhecer
seus contextos, relações e tensões.
·
Mobilizar
conhecimentos adquiridos no processo de escolarização, de acordo com o grau de
complexidade possível aos estudantes, na criação, na fruição e na argumentação
sobre arte.
·
Estudar
as diversas categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.),
investigando, problematizando e desconstruindo as hierarquias que foram
historicamente estabelecidas entre elas.
·
Estudar
aspectos históricos da produção artística da humanidade, problematizando as
narrativas eurocêntricas e considerando o contexto de diferentes sociedades.
·
Planejar
trabalhos plásticos e visuais, a partir do próprio repertório imaginário, de
princípios conceituais e de proposições temáticas.
Dança:
·
Conhecer
e compreender elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento
dançado em seus diferentes aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos,
considerando a estrutura corporal.
·
Explorar
os diferentes elementos constitutivos da dança como prática artística pelo
exercício da ludicidade e da imaginação, apropriando-se desses elementos para a
construção de vocabulários e repertórios próprios.
·
Reconhecer
e experimentar corporalmente os fatores de movimento tempo, peso, fluência e
espaço como elementos que, combinados, geram as ações corporais.
·
Utilizar
brincadeiras, jogos e danças coletivas de diferentes matrizes estéticas e
culturais, como território de investigação para a criação e composição de
danças autorais individualmente e em grupo.
·
Conhecer
as diferentes técnicas e estilos de dança e suas diferentes corporeidades
articulando-os à sua experiência e contexto.
·
Fruir
diferentes manifestações de dança da sua região, contextualizando-as em suas
diversas matrizes estéticas e culturais.
·
Relacionar
os diferentes sentidos e significados da dança como prática artística ao seu
contexto sociocultural.
·
Experimentar
os diferentes elementos (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora, etc.)
para composição cênica em dança.
Teatro:
·
Exercitar
atividades teatrais e compreender o trabalho coletivo nos seus limites e
desafios por intermédio de diferentes modalidades de improvisação.
·
Conhecer
as diferenças entre o jogo projetado, o jogo dramático e o jogo teatral.
·
Conhecer
os modos de produção e os modos de organização da atuação profissional em
teatro.
·
Experimentar
as sonoridades, as gestualidades corporais e as vocalidades de maneira
imaginativa.
·
Compor
sequências cênicas e caracterizar diferentes personagens, tipos, figuras, a
partir de textos dramáticos, de músicas, de imagens, de narrativas ou de outros
elementos dados ou inventados.
·
Comunicar-se
por meio de gestualidades cotidianas teatralizadas.
·
Ter
prazer em encenar estilos cênicos diferentes.
·
Encenar
sequências cênicas, integradas a manifestações artístico-culturais diversas.
·
Experimentar
a composição de diferentes dramaturgias e utilizar diferentes espaços (palco à
italiana, arena, semi-arena, rua, plataformas etc.) para o acontecimento
cênico.
·
Pesquisar,
conhecer e apreciar o trabalho de grupos de teatro, de dramaturgos, de atores e
de diretores locais, nacionais, estrangeiros, do presente e do passado.
·
Criar
acontecimentos cênicos, relacionando elementos como figurinos, adereços,
cenário, iluminação, jogo cênico, relação com o espectador, sonoplastia,
tecnologias da comunicação e informação etc..
Música:
·
Conhecer
aspectos técnicos, estilísticos, históricos e interpretativos na prática
instrumental (convencional e alternativa) e vocal em propostas de criação,
interpretação e apreciação musical, individuais e coletivas.
·
Compreender
e apropriar-se de repertórios, códigos e convenções que constituem as especificidades
da música, identificando-os em propostas de criação, interpretação e apreciação
musical.
·
Experimentar
sonoridades, materiais e técnicas diversas para a construção de instrumentos
musicais, aperfeiçoando-os em nível de complexidade crescente.
·
Reconhecer
e utilizar fontes sonoras diversificadas em propostas de criação, interpretação
e apreciação musical.
·
Reconhecer
e utilizar diferentes formas de grafia musical (convencionais e alternativas)
em propostas de criação, interpretação e apreciação.
·
Exercitar
a análise e a crítica musical de repertório cotidiano, de outros repertórios da
cultura musical brasileira e estrangeira, e de produções próprias, buscando a
identificação de técnicas, formas, estilos e elementos musicais específicos.