O Teremembé
JCRAMOS
04/06/2012
Ávido gentil, ousado guerreiro,
A vagar por praias sem fim.
Sua sina é morte, êxodo ou
cativeiro
Que canto nestes versos assim.
De sua saga de bravo guerreiro,
Resta o eco do grito de guerra,
A ressoar na mata, altaneiro,
Que o inimigo desespera.
Sob o troar dos artefatos de
guerra,
O luso dizima o indomável
gentil.
Resta o sangue do guerreiro na
terra,
A regar o chão deste gigantesco
Brasil.
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