sexta-feira, 20 de setembro de 2013
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
sábado, 31 de agosto de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Atenção professores e alunos de sexto ao nono ano, eis aí uma sugestão de projeto de ação para a Conferência das Escolas.
IV
CONFERÊNCIA NACIONAL INFANTOJUVENIL PELO MEIO AMBIENTE
VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM ESCOLAS
SUSTENTÁVEIS
PROJETO DE
AÇÃO DA ESCOLA
NOSSA AÇÃO PELA ESCOLA SUSTENTÁVEL – (elemento FOGO)
TÍTULO DO PROJETO – Produzindo qualidade de vida: uma
experiência na Escola........
PROBLEMA – a Escola xxxxxxxxxxxx é muito quente.
Os alunos e os professores reclamam do calor e do ar abafado no ambiente
interno da escola. O que fazer para melhorar a ventilação no ambiente
escolar?
HIPÓTESE – A arborização da escola e do seu
entorno resolverá o problema do calor excessivo em seu ambiente interno.
OBJETIVO GERAL– Conscientizar a escola e a
comunidade do seu entorno,para realização de uma campanha de arborização do
ambiente local,com o intuito de reduzir o calor excessivo na escola.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1. Realizar palestras, na escola, com alunos, professores e pais de
alunos.
2. Visitar as residências do entorno escolar para orientar sobre a campanha
de plantação de árvores no local.
METODOLOGIA:
1. Pesquisa bibliográfica sobre “O calor ambiente e suas consequências.”
2. Palestras na escola
3. Visitas às residências do entorno escolar
4. Oficinas para produção de materiais de divulgação
5. Pesquisa de campo (entrevistas) sobre a pergunta: “Como você acha que
pode contribuir para a redução do calor na escola?”
6. Universo da pesquisa – escola e seu entorno
7. Amostra da pesquisa – 150 pessoas, sendo: 100 alunos, 40 pais e 10
professores.
8. Compilação e tabulação dos dados (categorias: alunos, pais, professores)
9. Apresentação do resultado da pesquisa – apresentação em slides e
relatório escrito.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NA
EXECUÇÃO DO PROJETO
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Atividades Previstas
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1ª Semana
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2ª Semana
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3ª Semana
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4ª Semana
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1. Pesquisa bibliográfica sobre “O calor ambiente e
suas consequências.”
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2. Palestras na escola
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3. Visitas às residências do entorno escolar
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4. Oficinas para produção de materiais de divulgação
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5. Pesquisa de campo (entrevistas) sobre a pergunta:
“Como você acha que pode contribuir para a redução do calor na escola?”
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6. Compilação
e tabulação dos dados
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7. Produção do relatório escrito e slides de
apresentação
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8. Apresentação do resultado da pesquisa
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AVALIAÇÃO DO PROJETO – depois da apresentação dos
resultados reunir-se-ão os participantes para avaliação dos pontos positivos e
negativos do projeto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – Registrar todas as obras consultadas
para a execução do projeto.
terça-feira, 7 de maio de 2013
O Celular na Sala de Aula
Você que é professor, que sabe que vivemos uma época de mudanças constantes e velozes, o que acha do uso do celular na sala de aula?
É claro que nós professores não devemos aderirir ao uso do celular na sala de aula apenas porque é coisa nova, mas sobretudo porque é uma necessidade.
Analisemos: Os nossos alunos todos possuem celular; todos eles adoram utilizá-lo o tempo inteiro, onde quer que eles estejam. Muitos estão em sala de aula, enquanto o professor, por exemplo, faz a exposição de um conteúdo, conversando com os amigos (através do celular) no facebook. Não seria interessante que nós professores utilizássemos esse momento para trabalharmos os componentes curriculares (conteúdos), tendo como instrumento de veiculação desses conhecimentos, o celular?
Com o celular podemos produzir textos; pesquisar no Google conteúdos variados; acessar, por exemplo, o mapa de Tutóia (disponível na Internet), ou do Maranhão, ou do Brasil, ou mesmo de qualquer outro país; pesquisar sobre as questões políticas e sociais atuais; conhecer a história da Filosofia, os precursores da Sociologia; pesquisar sobre as questões religiosas atuais; ler livros da literatura brasileira e de outras literaturas; visitar museus no Brasil e no mundo; passear por parques ecológicos e zoológicos;etc.
Tudo que o aluno pode achar muito enfadonho numa simples conversa do professor, podemos oferecer a eles de uma forma mais prazerosa e mais divertida, não acham?
Coloque o se comentário...
sábado, 13 de abril de 2013
Reflexão do Dia do Professor
Somos professores; somos educadores.
Somos condutores da palavra,
do conhecimento, do amor,
da amizade; somos privilegiados porque somos
transformadores
de pensamentos, de mentes, de vidas. Somos tão somente
professores. Às vezes somos médicos, pais, mães, psicólogos,
padres,
conselheiros, crianças, heróis, vencedores, loucos... loucos!...
De tudo somos
um pouco. Lemos, falamos, escrevemos, preparamos
aulas, aqui, acolá não
preparamos nada, fazendo tudo de
improviso; somos assim... momentos alegres,
outros tristes.
Felizes, infelizes? Não! Nunca infelizes! Até mesmo em nossa
loucura somos felizes. Somos responsáveis por tudo: aprender
dos nossos alunos,
seus fracassos, seus sucessos, de tudo isso nos
são outorgadas responsabilidades.
Somos lembrados, esquecidos...
até mesmo quando morremos, somos imortais: “Ah!
Ela era tão
boazinha, aprendi tudo que sei com ela!” Mas somos imortais
pelas
nossas obras, pela educação que plantamos, pelas cabeças
que orientamos, pelas
dúvidas que tiramos, pelas mazelas do espírito
que curamos, pelos desabafos que
ouvimos, pelos segredos
que guardamos, pelo amor que dedicamos.
Por isso estamos aqui! Por
isso somos professores! Que Deus
nos abençoe e nos dê muitos anos de vida para
nos amarmos mais,
para sermos mais felizes e alegres pelo resto de nossas
vidas.
Obrigada meu Deus por estarmos juntos hoje! Demos as mãos
e abracemo-nos
para selarmos a nossa amizade. Esqueçamos as
nossas mágoas, as nossas
desavenças. Somos felizes. Louvemos
ao Senhor nosso Deus.
O que é Arte?
Aos meus colegas professores e aos meus alunos, vamos estudar um pouco sobre a ARTE? Leiamos e reflitamos:
O que é arte?
A arte deve ser
bem feita e não lhe compete ser moral ou imoral, verdadeira ou falsa. Isso,
porém, não significa que a arte não alcance a beleza ou a verdade.
É difícil a tarefa de encontrar uma definição geral para a arte. Antes
de recorrer às muitas definições tradicionais e às de nosso tempo, comecemos
por dizer o que não é arte. A arte não pode ser confundida com moral, religião
ciência, tampouco pode ser reduzida a ideologia.
Do mesmo modo, a arte não é o reflexo do real, da verdade, ou mesmo da vida. É
mais do que reflexo. A arte é o real; é uma forma de ser: é a vida.
Ao tratar das definições da arte, é preciso levar em conta que são quase
sempre empobrecedoras. As poucas palavras das definições não expressam todas as
características e riquezas do objeto definido. Tradicionalmente, a definição de
arte oscilou entre afirmar que arte é um fazer, arte é beleza, arte é forma,
arte é comunicação, arte é representação. Ou ainda, nos tempos modernos,
entende-se a arte como uma forma especial de conhecimento ou de expressão.
Arte
não é só beleza
Certamente o
homem não dispensa a beleza. Mas seria correto reduzir a arte à beleza? A
identificação da arte com a beleza, embora aparentemente tão ao agrado de
muitos pensadores que lidam com a arte, não parece consensual entre os
artistas. Beleza, antes de tudo, é aquilo que dá prazer. Não importa que seja
arte ou qualquer outra coisa.
Para Platão, a arte está bastante
distanciada, tanto do bem quanto do belo. A arte não tem com a beleza uma
relação necessária. O homem, acreditava o filósofo, alcança a beleza mais pela
moral e pela ciência do que pela arte. A arte é vista como uma forma inferior
de conhecimento, uma representação imitativa da realidade, distanciada da
invenção ou interpretação.
Durante a
idade média e boa parte do Renascimento, a beleza não aparece necessariamente
relacionada à arte. Isso só veio a ocorrer num certo período da história,
precisamente com os pensadores alemães: Kant e Hegal, no final do século XVIII.
A proximidade
da arte com a natureza – iniciada desde o Renascimento[i] -
favorece a identificação de arte e beleza.
Segundo Kant, “a natureza só é bela quando possui a aparência da arte”.
Hegel vai além, ao dizer que “a beleza só cabe à arte, jamais à natureza”.
Somente no século XX, com os movimentos de vanguarda, particularmente o
expressionismo[ii], é que
beleza e arte voltam a ser definidas sem redução de uma à outra.
O belo pode ser um dos atributos da arte, mas não é o único, tampouco o
mais importante. O feio também pode dela fazer parte. Assim, a missão do
artista é criar (o belo, o feio, o trágico...), e não pregar o bem, a beleza ou
a verdade. [...] O bem e o mal, o falso e o verdadeiro dizem respeito ao homem
em geral.
Arte
não é só verdade
Arte e verdade nem sempre andam
juntas.
Há verdades que não carregam beleza alguma: um crime ou um enunciado
científico. No entanto, nota-se entre os artistas uma tendência a identificar
arte com verdade.
O pensamento artístico contemporâneo refere-se à arte, à beleza e à
verdade como instâncias independentes, irredutíveis umas às outras, embora
possam, certamente, cruzar-se. A arte de hoje recusa qualquer preceito de
beleza. Arte é aquilo que o artista acrescenta
a qualquer regra estabelecida.
Arte
não é só expressão
O amplo conceito de arte também abrange a expressão. Mas, nem toda
expressão é artística. O importante que não é qualquer expressão que se torna
artística. A expressão só é artística quando é criativa; quando é simbólica. A
expressão pode ser de emoções, de sensações ou de ideias. No entanto, qualquer
que seja, requer aparecer como forma artística; reclama ser posta em linguagem
de arte. Arte é o lugar da emoção representada ou apresentada.
Arte não é só forma
Outra definição toma arte como forma. Nela, a arte é entendida como
instituidora de limites, doadora de forma, ordenadora do caos. Nessa tendência, a definição mais forte é a
de explicar arte como formatividade (um fazer que inventa o modo de fazer
enquanto faz, atividade na qual execução e invenção caminham juntas.
A maioria dos artistas concorda que um quadro nunca é pensado e previsto
de antemão. Enquanto o artista o produz, o esforço criativo acompanha a
mobilidade do pensamento. No processo ele se modifica. Conforme Picasso: “Depois
de terminado, ele (o quadro) continua a mudar, conforme o estado daquele que o
contempla”.
“Arte
é tudo aquilo a que os homens
chamam arte”
Sem dúvida, todas essas definições de arte envolvendo beleza, verdade,
forma, expressão, são sempre históricas, uma vez que estão ligadas a um
universo de valores culturais. Cada cultura acaba criando a sua concepção de
arte. Parece-nos impossível uma definição geral e única que dê conta da própria
universalidade da arte e de toda a experiência artística em todos os tempos.
Toda definição exige uma situação no tempo e no espaço. E definir é indicar
limites. Aquilo a que hoje chamamos arte é algo muito recente. A palavra arte
vem do vocábulo latino ars, artis.
Mas, na língua latina, arte significa apenas o ato de fazer bem objetos
utilitários, destinados a fins práticos. Arte, tal como a entendemos hoje – uma
experiência que reclama a contemplação e que pode está presente em objetos
desprovidos de utilidade prática - . Qualquer definição de arte estará
vinculada à personalidade do artista, à história e ao desenvolvimento de uma
sociedade ou cultura. As definições de arte são pontos móveis – oriundos de um
tempo e de uma sociedade – e mudam de cultura a cultura. A arte, como o homem,
é temporal.
Boa reflexão!!!
[i]
Renascimento – movimento literário, científico e artístico, que despertou a
Itália no século XV.
[ii] O
expressionismo é uma arte carregada de subjetivismo e de temas dramáticos: a
guerra, a miséria, a angústia, a revolta contra o mundo burguês. Os artistas fazem
uso de cores fortes e agressivas, para representar seus ódios, seus sonhos,
suas esperanças e seus desesperos.
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